quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Copa Sulamericana: River deita e rola e é campeão.

Alô galera ligada em mais uma edição do JP no Lance, o blog que você gosta. Hoje, 11 de dezembro de 2014, é dia de falarmos sobre a brilhante e fantástica vitória do River sobre o time do Nacional de Medellin e o título mais que merecido da Copa Sulamericana.
O River começou com tudo sufocando o time do Nacional, e dando muito trabalho ao goleiro Armani, que fez defesas incríveis salvando o time colombiano.
E o time argentino continuou atacando e sufocando o Nacional, mas o arqueiro Armani safava o time colombiano.
O Nacional só foi dar trabalho ao Téo Gutierrez, goleiro do River, no fim do primeiro tempo.
Em resumo, no primeiro tempo o River deitou e rolou e já merecia sair ganhando por 1 a 0 no mínimo, mas o goleiro Armani foi o nome do jogo em sua primeira parte.
Na volta do intervalo, o River continuou massacrando o Atlético e de tanto tentar, aos 9, de cabeça o atacante  Mercado inaugurava o marcador no Monumental de Nuñez, após cobrança de escanteio de Pasculhitte, 1 a 0 River, para explodir de alegria na torcida Tricolor da Argentina.
Placar justo já que o time argentino era melhor e pressionou durante todo o tempo a equipe colombiana.
Aos 14, tivemos o replay do gol do River, fazendo 2 a 0 no placar:
Em novo escanteio cobrado pelo maestro Pascullitti na esquerda, o jovem Pezzella testou firme, no mesmo canto, e venceu o arqueiro argentino, que esbravejou veementemente com a defesa alviverde.
Aos 33, o juiz, deixou de marcar um pênalti claro em Pascullitti, poderia ser o terceiro tento do River que venceu e mereceu a vitória de 2 a 0, pois foi mais equipe, dominou o jogo e mostrou sua força, já o atlético Nacional, tremeu demais e não jogou nada, foi uma decepção.
Na noite desta quarta-feira, o River Plate-ARG conquistou a primeira Copa Sul-americana de sua centenária história. Atuando no inflamado Monumental de Nuñez, os milionários fizeram o dever de casa e superaram o Atlético Nacional-COL, pelo placar de 2 a 0. Os gols do triunfo mandante saíram apenas na segunda etapa, em lances análogos: aproveitando escanteios cobrados por Pisculichi, no setor esquerdo, os defensores Mercado e Pezzella usaram a cabeça para construírem a vantagem em Buenos Aires.
E o que joga esse Pisculichi é uma barbaridade, ele foi o nome do jogo,que técnica, como é bom esse atleta do River.
Com o troféu levantado, se encerra um tabu de 17 anos. A última conquista internacional da formação de Buenos Aires havia ocorrido em 1997, na disputa da extinta Supercopa Sul-americana. Na ocasião, a banda roja superou o São Paulo de Darío Pereyra, com atuação excepcional de Marcelo Salas, pelo placar de 2 a 1, após uma igualdade sem gols no Morumbi.
Além da conquista pessoal, o River Plate encerra um jejum imposto pelo indigesto adversário: desde 1997, o Atlético Nacional não era derrotado em solo argentino. Porém, o retrospecto entre as equipes ainda segue equilibrado, com quatro vitórias colombianas, três empates e três triunfos milionários.
Em 2003, os argentinos também chegaram à decisão da Sul-americana. Contudo, acabaram derrotados pelo surpreendente Cienciano, do Peru. Na ocasião, a banda roja, comandada pelo chileno Manuel Pellegrini, atualmente no Manchester City-ING, empatou por 3 a 3 em Buenos Aires e terminou derrotada em Arequipa, distante 2.335 metros do nível do mar, por 1 a 0.
Boa quinta a todos e...
FUI !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário