terça-feira, 13 de outubro de 2015

Futebol Nacional: Aidar renuncia à presidência

Alô galera ligada em amis uma edição do JP no Lance, o blog que você gosta. Hoje, 13 de outubro de 2015, a pauta é a renúncia do presidente Carlos Miguel Aidar, do São Paulo.
Assim que a renúncia for oficializada, Carlos Augusto Barros e Silva, o Leco, presidente do Conselho Deliberativo do clube, assumirá a presidência interinamente e terá 30 dias para convocar novas eleições. Em entrevista à TV Globo, ele já admitiu que deverá ser candidato ao pleito.
Infelizmente, o São Paulo, não é mais a mesma coisa em nível de governabilidade de clube, onde sempre foi um clube à frente de seu tempo e tinha uma política saudável e com variações no poder às vezes a chapa "A" ficava no poder , às vezes a "B", ou seja tinha uma rotatividade.
Agora o grupo do Juvenal Juvêncio, ao qual o Carlos Miguel Aydar, foi o presidente mais jovem do São Paulo, no ano de 1984, com 38 anos de idade, e colheu vários frutos bons, agora a mesa se inverteu para cima dele.
Aydar, está envolvido em casos de corrupção e facilitação de patrocínio, junto a sua namorada que tem uma empresa de marketing. Culminado isso, Aydar, no dia de hoje irá renunciar seu mandato, que iria até abril de 2017.
O estopim da crise na direção são-paulina ocorreu na última segunda-feira, quando Ataíde acertou um soco em Aidar, em uma briga que ocorreu em um hotel da capital paulista. Demitido pelo então chefe, o dirigente elaborou um dossiê com uma série de acusações contra Aidar, entre elas, a de desvio de dinheiro em diversas negociações de jogadores.
Após a demissão de Ataíde, na terça-feira, Aidar demitiu toda a sua diretoria de futebol para que compor uma nova cúpula de futebol no São Paulo. Desde então diversos grupos políticos, inclusive os de sua base aliada, retiraram o apoio ao dirigente e exigiram sua saída.
A suspeita mais recente, a contratação do zagueiro Iago Maidana, poderá render até mesmo punições ao próprio clube. O STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) analisará o caso e, se comprovar irregularidades, poderá impedir o Tricolor de contratar novos jogadores por um determinado período.
A renúncia de Aidar marca o fim de um ciclo que teve início após o dirigente se afastar do São Paulo durante 24 anos. Presidente em dois mandatos na década de 1980, o mandatário voltou ao clube com apoio do antecessor Juvenal Juvêncio, que barrou os outros pré-candidatos à presidência do clube no ano passado, Júlio Casares e Roberto Natel. Posteriormente, Juvenal e Aidar romperam relações e se afastaram politicamente.
Enfim, o Tricolor é um clube sem comando, que parece a casa da mãe Joana e um clube que já foi exemplo de administração, está largado a frangalhos, está sendo administrado pior que clube de várzea. Aliás, já faz tempo que o Tricolor está uma várzea, desde a época do Juvenal Juvêncio, que era outro que era um tremendo de um fanfarrão. Em suma, o São Paulo virou uma várzea.
Agora, o Tricolor está nivelado por baixo, que coisa lamentável. Boa Terça a todos e ...
FUI !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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