quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Travel: A Viagem na Europa

Viagem Europa 2018
06/08- Casa do Shiadu - À noite fomos ao restaurante Farol de Santa Luzia. Silvia adorou a
cataplana de frutos do mar.
07/08- Fomos de uber para Cascais-Hotel Miragem - linda vista , espaços amplos. No 6º andar
tem uma piscina interna, com duchas fortes para todas as partes do corpo- tipo
hidromassagem. Sauna seca e húmida boas. À noite , fomos ao rest Gourmet , com
degustação.Eu escolhi risoto de abóbora .Sil escolheu peixe pregado. Atendidos pela Sara e
pelo maitre Nuno.
08/08 -Passeio pela praia de Cascais. A água era fria. Ruas que lembram Búzios / MIkonos. À
noite , degustação na Fortaleza do Guincho.Lugar bonito , sobre um monte rochoso , alto .
Lembrou Nazaré. Entrada : espinha de peixe crocante ( peixe cara pau ), 4 ou 5 cursos. Na
cidade Silvia gostou da loja de frutas.
09/08- Restaurante Alma - ótima degustação.Sil fez a degustação Costa a Costa; eu fiz a Alma.
10/08- sexta -feira.Fomos caminhando ao Mercado Pingo Doce . Voltamos de uber. Silvia fez
uma 'cataplana' de frutos de mar para esperar Mari,JP,Conceição e Roberto , que chegaram
em torno de 13:00. Nossa hospedagem , via Airbnb :Martens Ferrão ,9. A host passou as
instruções por whatsapp . Gostamos do cofre ,com a chave dentro. Após o almoço fomos pra
Praça Marques do Pombal , para pegar o ônibus de turismo. 22 euros por pessoa/48 horas.
Fizemos o roteiro vermelho completo. Quando chegamos , descemos a Av Liberdade a pé ,
passamos pela Praça do Rossio , Rua Augusta e fomos até a Praça do Comércio. Na volta ,
paramos na Rua Augusta para comermos o bolinho de bacalhau ( 4 euros cada) e tomarmos
uma cerveja . Começou a esfriar. À noite fez frio. No retorno , subimos pelo Chiado , Rua
Garret e paramos na Livraria Bertrand , a mais antiga de Portugal e talvez do mundo. Depois
criamos coragem e resolvemos vir andando .Passamos por ruas cheias de animação , de
jovens.Passamos pelo Mirante Pedro Alcântara , depois viemos pela Rua das Taipas em direção
à Praça da Alegria , pegamos a Av Liberdade e ... ufa , chegamos , já prontos pra dormir. A
turma chegou com disposição .
11/08 - Tomamos café e saímos para o ônibus . Pegamos o Red Line . Descemos na Torre de
Belém . A fila estava enorme . Não entramos na Torre. Tiramos fotos .Fomos ao lado , para o
Museu dos Combatentes . Perguntei ao guarda de plantão onde era o WC . Nem piscou , nem
respondeu. Seguimos , entramos na capela e fizemos uma oração pela Luciana , pela sua
recuperação. Também por D Carmen e pelos nossos pais ; o dia dos pais estava chegando .Dali
seguimos para o monumento dos navegadores. Entramos ( 6 Euros por adulto e a metade para
seniors -acima de 65 )e subimos de elevador. Que vista linda ; o dia de sol estava ajudando a
visão dos turistas. Fotos . De lá , vimos o campo do clube do Belenzinho ( ?) por trás do
Mosteiro de São Jerônimo. Dali tivemos a melhor vista de Lisboa. Depois descemos e fomos
para o mosteiro . Devíamos ter comprado o bilhete do mosteiro na torre de Belém . Dava pra
comprar lá e evitaríamos a longa fila de entrada. Fiquei na fila e a Silvia foi visitar a loja do
Pastel de Belém com a turma. Quando chegou a minha vez , não pude pagar as entradas
seniors sem a presença dos demais seniors. Muito burocrático. Esperei eles chegarem . Ufa.

A visita ao Mosteiro valeu. Linda obra , do século XVI , em torno de 1502-1600 , época áurea
de Portugal. Uma arquitetura cheia de detalhes e entalhes .
O Mosteiro dos Jerónimos , construído no século XVI. Situa-se na freguesia de Belém, na cidade e concelho de Lisboa. Tem, desde 2016, o
estatuto de Panteão Nacional. [2]
Ponto culminante da  arquitectura manuelina , este mosteiro é o mais notável conjunto monástico português do seu tempo . A sua construção
iniciou-se, por iniciativa do rei D. Manuel I, no dealbar do século XVI, em 1501 ou 1502, e prologou-se por uma centena de anos, tendo sido
dirigida por um conjunto notável de arquitetos/mestres de obras (destaque-se o papel determinante de João de Castilho).
O Mosteiro dos Jerónimos encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1907 e, em 1983, foi classificado como  Património
Mundial  pela UNESCO, juntamente com a Torre de Belém. A 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
Estreitamente ligado à Casa Real Portuguesa e à epopeia dos Descobrimentos, o Mosteiro dos Jerónimos foi, desde muito cedo, "interiorizado
como um dos símbolos da nação" [3] .
O edifício foi construído em calcário ( lioz ) extraído de pedreiras não muito distantes do local de implantação. A grandiosidade do empreendimento
e a riqueza da execução prolongaram as obras por uma centena de anos, em sucessivas empreitadas de construção que tiveram como mestres
responsáveis Diogo de Boitaca, João de Castilho, Diogo de Torralva e, por último,  Jerónimo de Ruão . Apontado como o ponto culminante da
arquitetura manuelina, o Mosteiro dos Jerónimos integra elementos arquitetónicos do gótico final e do renascimento, associando-lhes uma
simbologia régia, cristológica e naturalista, que a torna única. [3]
Para ocupar o mosteiro foram escolhidos os monges da Ordem de São Jerónimo (daí a designação Mosteiro dos Jerónimos), comunidade
religiosa que habitou nestes espaços até à extinção das ordens religiosas ocorrida no século XIX (1834).
Quando saímos de lá , fomos atrás do ônibus . Pegamos e fomos para a parada próxima ao
Mercado da Ribeira. Descemos e fomos para o Mercado. Estava cheio de turistas . Tomamos
cerveja e comemos um pouco. Dali fomos ao mesmo ponto e pegamos o ônibus da linha azul.
Novo circuito. Pontos altos : Gare do Oriente , Campo Grande - jardim em frente à
Universidade de Lisboa. Ao fim , fomos para casa descansar . À noite , seguimos de uber para
jantar na Mesa dos Frades , na Rua dos Remédios , 139. Na sequência do jantar , uma linda
noite de fado . A cantora Ana xxxxx cantava muito bem. Sua filha Carolina - 13 anos - também
cantou e agradou. Depois outros e ,às 2 horas da madrugada , houve a apresentação final ,
com vários cantores. Foi 10 . Um momento de contato próximo com a pura cultura
portuguesa. Hora de ir pra cama , já quase 03:00 hs. Fomos pegar o uber na Rua do Paraíso,
112.
12/08 - Acordamos , tomamos café e fomos para Sintra com a Júlia , indicada pela Ana Maria .
Ótima indicação. Fomos ao Palácio da Pena . Lá ela nos deixou e subimos . Outra obra do
século XVI . Muito alto . De lá dá pra ver as naus que entram no porto de Lisboa.
A ocupação do topo escarpado da serra de Sintra, onde se localiza o atual palácio, ocorreu com a construção de uma pequena capela sob a
invocação de Nossa Senhora da Pena, durante o reinado de João II de Portugal.
No século XVI, Manuel I de Portugal no cumprimento de uma promessa, ordenou a sua reconstrução de raiz. Doou-a à Ordem de São Jerónimo,
determinando a construção de um convento de madeira, e substituindo-o, pouco mais tarde, por um edifício de cantaria, com acomodações para
18 monges.
No século XVIII a queda de um raio destruiu parte da torre, capela e sacristia, danos que foram agravados em decorrência do  terramoto de 1755 ,
que deixou o convento em ruínas. Apenas a zona do altar-mor, na capela, com um  retábulo  em mármore e alabastro atribuído a Nicolau de
Chanterenne, permaneceu intacta.
A reforma de Fernando II[editar | editar código-fonte]
No século XIX a paisagem da serra de Sintra e as ruínas do antigo convento maravilharam o rei-consorte Fernando II de Portugal. Em 1838 este
decidiu adquirir o velho convento, a cerca envolvente, o Castelo dos Mouros e quintas e matas circundantes.
No tocante à área do antigo convento, promoveu-lhe diversas obras de restauro, com o intuito de fazer do edifício a sua futura residência
de Verão. O novo projecto foi encomendado ao mineralogista germânico Barão von Eschwege,  arquitecto  amador. Homem viajado, Eschwege,
que nascera em  Hessen , deveria conhecer, pelo menos em forma de projecto, as obras que Frederico Guilherme IV da Prússia empreendera com
o concurso de  Schinkel  nos Castelos do Reno, tendo passado em viagem de estudo por Berlim, Inglaterra e França, pela Argélia e
por Espanha ( Córdova , Sevilha e Granada).

Palácio Nacional da Pena em construção
Em Sintra, os trabalhos decorreram rapidamente e a obra estaria quase concluída em 1847, segundo o projecto do alemão, mas com intervenções
decisivas ao nível dos detalhes decorativos e simbólicos do rei-consorte. Muitos dos detalhes, nos planos construtivo e decorativo, ficaram a
dever-se ao temperamento romântico do próprio monarca que, a par de arcos ogivais, torres de sugestão medieval e elementos de
inspiração árabe, desenhou e fez reproduzir, na fachada norte do Palácio, uma imitação do Capítulo do Convento de Cristo em Tomar.
Após a morte de D. Fernando, o palácio foi deixado para a sua segunda esposa, Elisa Hendler, Condessa de Edla, o que à época gerou grande
controvérsia pública, dado que se considerava já o histórico edifício como monumento. A viúva de D. Fernando procurou então chegar a um
acordo com o Estado Português e recebeu uma proposta de compra por parte de Luís I de Portugal, em 1889, em nome do Estado, que aceitou,
reservando então para si apenas o Chalé da Condessa, onde continuou a residir.
Cronologia

 Século XII - construção da Capela de Nossa Senhora da Pena (pena, penha, penedo);
 1503 - Manuel I de Portugal doa o Mosteiro de Nossa Senhora da Pena à Ordem de São Jerónimo;
 1755 - O grande  terramoto de 1755  causa severos danos ao Mosteiro que, a partir de então conhece um período de decadência;
 1838 - Após a extinção das Ordens Religiosas no país (1834), o imóvel é adquirido por Fernando II de Portugal;
 1842-1854 - Recuperação do antigo mosteiro e edificação do "Palácio Novo", sob orientação de Fernando II, sua esposa Maria II de
Portugal e do barão von Eschwege;
 1889 - O palácio e o parque onde se inscreve são adquiridos pelo Estado Português;
 1910-1912 - Após a Proclamação da República Portuguesa, o Palácio é convertido em museu;
 1995 - a serra de Sintra, onde se localiza o Palácio e o Parque da Pena, é classificada pela UNESCO como Paisagem Cultural, Património
da Humanidade.

Do Palácio da Pena seguimos para o centro de Sintra. Fomos à Rua das Padarias . Compramos
doces de Sintra na Padaria das Periquitas. Mais acima , tomamos ginja no pote de chocolate.
Dali seguimos para o Castelo da Regaleira , uma casa que foi construída por uma família
portuguesa , que enriqueceu no Brasil.
O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum do palácio da Quinta da Regaleira. Também é designado Palácio do
Monteiro dos Milhões, denominação esta associada à alcunha do seu primeiro proprietário foi António Augusto que foi distinguido pelo rei Dom
Carlos I em 16 de agosto de 1904 como barão de Almeida.
O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra, estando classificado como Imóvel de Interesse
Público desde 2002. [1]  O mesmo forma parte integral da paisagem cultural de Sintra, classificada como  Património Mundial da UNESCO  em 1995. [2]
António Augusto, pelo traço do arquitecto italiano Luigi Manini, dá à quinta de 4 hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e
construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e  Rosa-cruz . Modela
o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitectura românica, gótica, renascentista e manuelina [3]
Do Castelo da Regaleira fomos para o Cabo da Roca , o ponto mais a oeste da Europa. Lá
ventava muito ; chegamos , fotografamos e nos mandamos pra tomar café lá dentro.

De lá saímos para Cascais , já era 19:30. Por Cascais , foi curto o passeio , 30
minutos.Passeamos pela praia até o prédio onde mora o José Mourinho , ex-técnico do Porto e
do Real Madrid. Fica ao lado do Hotel Miragem .
A Júlia nos deixou na Martens Ferrão 9 . Foi um belo passeio.
13/08 Arrumamos as malas . Fomos entregar a chave que trouxemos da Casa do Shiadu, no
Beco da Caldeira ,e pegar o carro na Centauro . Regulamos o bluetooth.Pegamos a Sil , Mari e
Conceição e JP no El Corte Ingles.Fomos para o apto pegar as malas. Fechamos o apto e fomos
rumo à Óbidos, no caminho para Eixo. Terra da Ginja. Visita rápida. De lá emendamos para
Eixo . Chegamos pontualmente às 19:00. O host João estava lá pra nos receber e mostrar a
casa, aliás a Quinta do Eixo. Linda quinta, com amplos espaços.Ficamos em 4 quartos e ainda
tinham mais dois. Fizemos uma refeição rápida na sala, com salada e pizza. Estava
ótimo.Saímos para dar uma volta em Aveiros , mas estava tudo fechado. Voltamos
14/08. Tomamos um ótimo café na varanda da Quinta ; estava uma delícia. Daí fomos passear
em Aveiro , mas no caminho ligamos para a prima da mãe da Conceição , que morava perto do
lugar da nossa hospedagem. Ela nos deu o endereço , em S.Bernardo , em frente à Igreja de
São Bernardo. Conhecemos o Carlos e a Maria dos Anjos.A Maria é neta do irmão do avô da
Conceição.Visitamos a Igreja de São Bernardo antes de irmos para a Loja Rosinda , em frente à
igreja. Eles foram muito simpáticos. Depois o Carlos nos conduziu até a casa da Manuela e do
João.Nova visita aos parentes da Conceição , cujo avô nascera em Aveiro.Conceição tirou foto
da casa onde nasceu o avô.
De lá seguimos para o centro de Aveiro e fomos andar no moliceiro , uma (gôndola)
embarcação na versão de Portugal. Tivemos que esperar um pouco , até às 14:15. Eram 11 hs
ainda.
O passeio foi bom , com a guia Patrícia falando em três línguas diferentes.Depois fomos
passear na orla de Aveiro . Muitos carros , difícil de estacionar na praia da Costa Nova , ao lado
de praia da Barra. Quando conseguimos vaga , estávamos ao lado das casas enfeitadas e
coloridas dos antigos trabalhadores na produção de sal.
Depois fomos almoçar no restaurante Buraco , recomendado pela Aninha, com a
recomendação do bacalhau às natas , de 9 euros. Pedimos 5 e sobrou 1.
Depois fomos para a Quinta. No caminho , pit-stop para comprar água.
15/08- Tomamos café e fomos para Fátima . Marcamos às 09:30 com o host João para receber
a chave. Ele foi pontual. Deu vontade de aproveitar mais a Quinta do Eixo , mas ... o relógio
não pára. Tínhamos reserva no restaurante Tia Alice , considerado o melhor de Portugal. às
12:30. Chegamos às 12:20. Estacionamos lá dentro do estacionamento deles;estávamos
preocupados com as malas. Entramos e gostamos do ambiente, bem decorado, com pedras e
paredes em amarelo pra bege . Pedimos 2 pratos de bacalhau, as duas especialidades deles .
Pedimos uma cesta de pão com azeite e salada mista pra entrada. Compartilhamos tudo . Silvia
quis vinho branco , Mari e Roberto cerveja. De sobremesa , sorvete (Arch), creme brulée
(Roberto), uma torta de nozes (compartilhado por Sil, Mari , Conc) e umas frutas vermelhas

com creme ( JP). Ótima experiência . Excelente atendimento. A Tia Alice está com uns 80 anos
e ainda atua na cozinha. Servem as mesas alguns parentes e contratados.
De lá fomos para o apto. Daniel era o host. Bom apto , com 3 quartos . Paramos o carro em
frente ao prédio . Descarregamos e fomos visitar a casa da prima da Lúcia , a Maria dos Anjos
, que já tem 98 anos. Muito simpática . Deu atenção a todos nós e permitiu que tirássemos
fotos com ela. Todos tiramos. Depois visitamos a casa onde Lúcia morava. No quintal , uma
imagem do anjo , que anunciou a vinda de Maria aos pastorinhos. De lá fomos percorrer a
área de Valinhos , onde o anjo apareceu e N Sra também , uma vez. Fizemos parte da via crucis
e ouvimos comentários gravados da internet. Visitamos o calvário húngaro.
Saímos , eu comprei um pano de lembrança, Conceição comprou uma imagem de N Sra.
Seguimos para o santuário .Paramos perto do Hotel Angelus, onde ficamos no encontro das
ENS. Fomos a pé para o Santuário , pra missa das 18:30. Chegamos às 18:15. Bela igreja , missa
com boa liturgia , belos cantos. Ao fim , algumas fotos. Os corpos dos 3 pastorinhos estão
enterrados lá.
Ao fim da missa, já umas 20:00, Arch e Sil foram dormir um pouco. No caminho , pit-stop no
mercado para comprar água e pão. Roberto , Conc , Mari e JP ficaram visitando a esplanada , a
capela das Aparições e duas capelas abaixo da Basílica da Santíssima Trindade , que estava
fechada. Às 21:30 , terço em várias línguas , rezado por vários grupos de católicos de muitas
partes do mundo , na Capela das Aparições. Ao fim do terço , a procissão das velas , todos com
as velas acesas. Uma visão emocionante.Muita gente. Ao fim , rumo ao apto. Deixamos o carro
no estacionamento do santuário , na área dos trailers. Estava cheio de trailers. O pessoal
dorme lá e é gratuito.
16/08- Saímos cedo . Primeira parada no Mosteiro de Batalha . Visita paga.
Síntese
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também designado Mosteiro da Batalha é, indiscutivelmente, uma das mais belas obras da arquitetura portuguesa e europeia.
Este excecional conjunto arquitetónico resultou do cumprimento de uma promessa feita pelo rei D. João I, em agradecimento pela vitória em Aljubarrota, batalha travada em
14 de agosto de 1385, que lhe assegurou o trono e garantiu a independência de Portugal.
As obras prolongaram-se por mais de 150 anos, através de várias fases de construção. Esta duração justifica a existência, nas suas propostas artísticas, de soluções góticas
(predominantes) manuelinas e um breve apontamento renascentista. Vários acrescentos foram introduzidos no projeto inicial, resultando um vasto conjunto monástico que
atualmente apresenta uma igreja, dois claustros com dependências anexas e dois panteões reais, a Capela do Fundador e as Capelas Imperfeitas.
D. João I doou-o à ordem de S. Domingos, doação a que não foram alheios os bons ofícios do Doutor João das Regras, chanceler do reino, e de Frei Lourenço Lampreia,
confessor do monarca.
Na posse dos dominicanos até à extinção das ordens religiosas em 1834, o monumento foi depois incorporado na Fazenda Pública, estando hoje na dependência da
Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), assumindo-se como um espaço cultural, turístico e devocional.
Monumento nacional, integra a Lista do Património da Humanidade definida pela UNESCO, desde 1983.
De Batalha fomos para Óbidos , terra da Ginja.
Ginjinha, ou simplesmente ginja, é um licor obtido a partir da maceração da fruta da ginja (nome científico  Prunus cerasus ), similar à cereja, muito
popular em Portugal, especialmente em Lisboa, em  Óbidos , [1] [2]  em  Alcobaça [3]  e no  Algarve .
É costume servi-la com uma fruta curtida no fundo do copo, popularmente dito "com elas", ou, quando pura, "sem elas".
Ginja de Óbidos
O processo de produção começa nos ginjais da região, onde o fruto é colhido na fase certa de maturação. Após um processo de maceração que
dura no mínimo um ano, é extraído o licor decorrente do processo sem recorrer a corantes ou conservantes artificiais.
Paramos fora do muro e fomos caminhar um pouco. Encontramos uma vizinha do residencial 2
, que antes dava carona para o Ricardo para a escola. Tomamos uma ginja . JP quis subir no
muro , pra sentir a emoção de um passeio medieval. Fomos juntos , Archelau e o Roberto.

Voltamos para o carro e seguimos para Coimbra. Visitamos a Universidade de Coimbra
História da Universidade
UC: Uma marca com história
Ao assinar o “Scientiae thesaurus mirabilis”, D. Dinis criava a Universidade mais antiga do país e uma das mais antigas do mundo. Datado de 1290, o
documento dá origem ao Estudo Geral, que é reconhecido no mesmo ano pelo papa Nicolau IV. Começa a funcionar em Lisboa, sendo transferida
definitivamente para Coimbra em 1537, por ordem do Rei D. João III, após um período de migração entre estas duas cidades. É no Paço Real da Alcáçova,
mais tarde Paço das Escolas, que se concentram todas as Faculdades da Universidade de Coimbra – Teologia, Cânones, Leis e Medicina.
Inicialmente confinada ao Palácio Real, a Universidade foi-se estendendo por Coimbra, modificando-lhe a paisagem, tornando-a na cidade universitária,
alargada no século XX com a criação do Pólo II, dedicado às engenharias e tecnologias, e já neste século com um terceiro Pólo, na área das ciências da
saúde.
Hoje em dia, a Universidade de Coimbra conta com oito Faculdades (Letras, Direito, Medicina, Ciências e Tecnologia, Farmácia, Economia, Psicologia e
Ciências da Educação, Ciências do Desporto e Educação Física) e mais de 22 mil alunos.
Estudar na Universidade de Coimbra é dar continuidade à história da matriz intelectual do país, que formou as mais destacadas personalidades da cultura, da
ciência e da política nacional.
Com uma incontornável herança histórica, a Universidade de Coimbra celebrou em 2015 os seus 725 anos. Contando com um património material e imaterial
único, fundamental na história da cultura científica europeia e mundial, é desde 2013 Património Mundial da UNESCO.

JP , Roberto e Archelau fizeram a visita ( 5 euros -seniors /7 euros- adultos ). NO palácio real , a
casa das armas , a sala dos capelos (capelos - 1 - parte superior do hábito de
religiosos, que lhes cobria a cabeça, à maneira de capuz / 2- pequena capa ou
murça us. sobre os ombros pelos doutores em cerimônias acadêmicas,
solenidades etc.) e a sala dos exames privados ( com os lentes -
Professor catedrático ou professor titular é categoria mais elevada da carreira
docente universitária em Portugal e no Brasil, respectivamente. Antigamente, era
chamado de lente (do termo latino legente, "que lê").
Depois , museu da ciência natural e museu da luz.
Sil , Mari e Conc. foram passear pela universidade . Depois foram pra padaria Santa
Cruz , na praça 8 de maio. Pegamos elas lá , quando saímos da visita.
De Coimbra , seguimos para Porto. Chegamos já às xxx hs. Miguel estava nos
esperando. Estacionamos em frente , na Rua Formosa , 187 . Os aptos eram na
Formosa 178 . Bons aptos, nos acomodamos em 3 aptos.
Jantamos em casa , tipo um lanche. Depois saímos um pouco , até a Praça da Batalha
. Passamos pela rua Santa Catarina , onde nos hospedamos antes , na peregrinação
com o Padre Rafael.Passamos pelo Café Majestik - só vimos e seguimos. Voltamos
antes de seguirmos para a Ribeira . Todos já meio cansados.
17/08 - Tomamos café nos quartos e marcamos às 09:00 para passearmos por Porto.
Pegamos o carro e fomos para a Praia do Castelo , via Ponte Luis I , pela Ribeira. Bela
vista . Esticamos a té a Praia do Matosinho , onde há muitas lojas de peixe . Muito
comércio de peixe e referência de ser ótimo lugar pra se comer um peixe. Era cedo ,
não dava pra comer. Valeu conhecer. Paramos o carro e fomos até o calçadão. Deu
vontade de molhar os pés na praia. Assim o fizemos. Mari e JP preferiram caminhar e
foram até o castelo da Praia do Castelo. Na praia , fomos abordados por uma jovem
vendedora de imóveis , querendo nos vender um apto. Muitos brasileiros estão se
mudando pra Portugal.
Depois tomamos um café no bar da esquina e seguimos para reservar a visita ao FC
Porto . JP , Mari e Arch quiseram visitar o FC Porto . Sil , Conc. e Roberto preferiram
passear . Feitas as reservas , fomos almoçar na Taberna do Mané . Bem localizado ,

na Ribeira de Gaia. Roberto e JP foram estacionar e nós fomos ao restaurante pegar
lugar e fazer o pedido. Pedimos 3 bacalhaus com batatas aos murros e xxx , entrada
com pão no azeite e bolinhos de bacalhau e salada. Boa recomendação da Aninha. O
lugar serve boa comida e está muito bem localizado. Quem nos serviu foi a Goreth ,
que chamava as ladies de bebê e tinha um tic nervoso de dar beijinho. 'Aqui está o
chopp - e tome-lhe beijinho de entrada ; aqui está o pão - e mais beijo '.
De lá fomos para o FC Porto de uber . Valeu a visita . O campo muito bem mantido . O
museu mostrando os títulos - vários , como campeão do mundo , da Champions
League , da copa da Europa , vários títulos portugueses. Tudo com os melhores
momentos passando em filmes .Uma boa visita , que acabou na loja do clube ,
também cheia de produtos. Deixou uma ótima imagem de um clube bem mantido ,
com ótimo museu . Cuidam bem da história , que é rica de títulos.
Voltamos de uber e nos encontramos com Silvia , na Santa Catarina .
À noite jantamos no quarto . Lagosta fake , salada ,pão com pasta de pimenta
.Sobremesa variada. Roberto e Conc trouxeram um vinho tinto de presente.
Fomos dormir quase às 24:00.Silvia às 23:30. Estava bem cansada. As andanças pela
Rua Santa Catarina ajudaram.
18/08 - Tomamos café e seguimos rumo à Quinta da Pacheca , uma vinícula localizada em
Passo da Régua , no Alto Douro. Roberto ao volante. Uma viagem em torno de 1 hora .O waze
ajudou e também nos deixou em dúvida. Ao longo do caminho logo começou a aparecer
muitas plantações de videiras , plantadas nas encostas trabalhadas pelo homem , que criou
muitos degraus nos terrenos. As plantações estão normalmente em vários cortes das
montanhas , como escadas . Muitas oliveiras também. Num dos desvios do waze , seguimos
pela beira do rio e nos deparamos com uma eclusa , onde um barco estava descendo e outros
dois estavam esperando para subir. Paramos para olhar , tirar fotos e seguimos . Pouco depois
chegamos à Quinta da Pacheca , produtora de vinho do porto. Um belo lugar , cercado de
videiras , com vista para o Rio . Fizemos uma breve oração na capela pela Luciana , minha mãe
, pelos filhos e família. Passeamos um pouco por ali. Eles alugam quartos para hóspedes ,
quartos no formato de barril . As garrafas com preços variando de 16 , 20,30,40,50 a mais.
Não compramos lá. De lá seguimos para almoçar em Lamego , num restaurante no centro da
praça. Comemos 2 doses de bacalhau com batatas fritas finas , salada ,pão . Pedimos também
arroz e feijão ( feijão com arroz ele não tinha ) e bebemos cerveja e água. A conta deu 58 ( 64
com a gruja ). Dali fomos para o miradouro . Esse demorou a chegar . Subimos e subimos e
continuamos a subir . Apareceu um e tiramos fotos , mas não era o final , era só pra quem
quisesse desistir. Criamos coragem e continuamos a subir. O ar começou a ficar rarefeito.
Quando finalmente chegamos , estávamos perto do céu ; dava para ouvir os cantos dos anjos ,
ao som de harpas. O visual era lindo. Urubu , gavião , gaivota estavam voando lá embaixo .
Estávamos acima do ponto de largada deles. Valeu a descarga de adrenalina pelo visual
daquela paisagem , uma mistura da mão de Deus e do trabalho do homem. Deu pra ver que a
setor de vinho é muito bem trabalhado no Alto Douro. O Marques de Pombal , em torno de
1750 , criou uma companhia para explorar o vinho na região. Já tem muitos anos de trabalho ,
pesquisa e evolução. A produção é suficiente para exportar pra muitos países.
Do miradouro seguimos para o Santuário N.Sra dos Remédios . Chegamos logo. Também
antiga a igreja . Estava cheia de fiéis e visitantes. Muitas nomes familiares em Portugal . A

padroeira do país é N Sra da Conceição . Agora estávamos no Santuário de N Sra dos Remédios
. Estávamos nos sentindo em casa.
Dali fomos para o Porto , para vermos o miradouro de lá de Gaia. A volta sempre é mais rápida
que a ida. Chegamos ao miradouro em torno das 18:30. De lá dava pra ver a Ponte Luiz I , a
Taberninha do Manel , a Ribeira do Porto, as lojas das vinículas Cártem , Ramos Pinto ,
Sandeman , Porto Ferreira , Graham's, Offley , todas em Vila Nova de Gaia.
Vila Nova de Gaia, na margem sul do Douro, em frente à Ribeira, no Porto, é sede das principais vinícolas que armazenam para envelhecimento e
comercializam o vinho do Porto. Várias pontes ligam as duas margens do Douro, entre elas uma construída por ninguém menos do que Gustave
Eiffel, aquele que ergueu a torre do mesmo nome em Paris. Da Ponte Dom Luís I tem-se a bela visão da cidade do Porto estendendo-se por uma
colina. Na prática muitos nem sequer percebem que estão chegando a outro município. Indícios arqueológicos mostram que Vila Nova de Gaia já
era habitada pelos celtas antes da chega dos romanos. O Portus Cale original, portanto, seria o porto de Gaia, transferido para o outro lado do rio
posteriormente pelos romanos.
D. Afonso III, no início de seu reinado, em 1248, criou novamente um porto em Gaia para poder faturar com o intenso trânsito de mercadorias, uma
vez que era o bispo do Porto quem controlava a atividade na margem norte do Douro e embolsava as taxas. Podem-se ver nos dois lados do rio
barcos empregados no transporte do vinho até há alguns anos. Hoje os vinhos são transportados por caminhões e os velhos barcos utilizados para
excursões turísticas. O nome de algumas vinícolas, como Sandeman, Graham, Cockburn e Taylor mostra como os ingleses dominavam a
produção do famoso vinho. A visita à Vila Nova de Gaia e a travessia a pé da ponte sobre o Douro permitem tirar as melhores fotos dos lugares
mais pitorescos do Porto, do Cais da Ribeira e do Centro Histórico.
Atravessamos a ponte Luis I e fomos para a Igreja da Muralha e a Igreja da Sé. Uns 10 minutos
de caminhada. Na ponte passam pedestres e o metrô.
Estilo dominante Românico, Gótico, Barroco
Início da construção século XII (catedral)
século XVI (claustro)
século XVII (capela-mor)
Função atual Religiosa, Museu

Voltamos para ver o por do sol , agora no Mosteiro da Serra do Pilar , acima do miradouro de
Gaia . Que vista !!!! Inesquecível . Ficamos lá até o sunset , cercado de turistas do mundo todo.
Em termos de vista , nota 11. Agrademos a Deus por estarmos ali , com saúde e com olhos
para podermos apreciar aquela vista.Uau ! Obrigado , Deus , pelo conjunto da obra.
Agradecemos a programação da Silvia tour. Nota 10.
Após o por do sol , descemos , compramos comida no mercado e fomos para casa.
Hora de arrumar as malas . Dia seguinte , viagem para Palma de Mallorca.
19/08- Marcamos de sair às 09:00 e saímos. Entregamos as chaves ao Miguel e fomos para o
Aeroporto. Depois do pessoal sair com as malas no aeroporto , fui entregar o carro na
Centauro. A mari já tinha feito o check-in e foram fazer o drop-off das malas. Quando retornei ,
já estavam com os cartões de embarque. Só precisei apresentar o passaporte e recebi o meu
também. Fizemos boa viagem para Madri e chegamos em cima da hora . Conseguimos pegar o
outro voo , saindo de Madri para Maillorca.

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