Uma partida que esperava um pouco mais de vontade da Itália, porém a Espanha dominou completamente o jogo, principalmente no primeiro tempo, onde teve uma porcentagem de posse de bola elevadísssima. A Itália tentou jogar de igual para igual, porém não obteve resultado pois esse time espanhol formado por Sesc Fábregas, Sérgio Ramos, Iniesta, Xavi Alonso, Cassillas, dentre outros, é simplesmente espetacular e joga de maneira fácil e rápida. Parece um time que via jogar há alguns anos.
E para facilitar tudo, o estilo de jogo espanhol é muito similar com o do Barcelona e seu técnico, Vicente Del Bosque, que foi campeão de tudo com o Real Madrid nos anos 90, sabe que conhece do metiê e joga muito parecido com a equipe catalã.
O que se viu na tarde de ontem em Varsóvia, foi uma verdadeira aula de futebol, como se joga um futebol bonito e eficiente.
E logo aos 13 minutos saiu o primeiro gol da Fúria com David Silva:
Aos 13, Iniesta mostrou toda sua categoria nas construção do primeiro gol do jogo. Na direita, enfiou linda bola para Fàbregas, que levou ao fundo, ganhou de Chiellini e cruzou para a cabeçada de David Silva para as redes.
Perdendo o jogo, a Azurra saiu para tentar o empate, teve algumas oportunidades, porém sem resultado.
No final da primeira etapa a Espanha obteve seu segundo tento com Jordi Alba:
A Espanha se aproveitou de um descuido defensivo de Barzagli e Bonucci. Xavi dominou pelo meio-campo no contra-ataque e deu ótimo passe para Jordi Alba, que aparecia nas costas da zaga. O lateral mostrou muita tranquilidade na finalização e tirou do alcance de Buffon antes de sair para comemorar o segundo gol da Furia na partida.
Na Segunda etapa a partida pegou fogo e virou um toma lá da cá a Itália querendo o primeiro gol para colocar fiogo no jogo e a Espanha se defendendo e saindo nos contraataques para marcar o terceio tento e matar a Azurra.
Aos 38 Fernando Torres fez o segundo gol no passe de Xavi:
Fernando Torres entrou e foi decisivo para sacramentar o título. Marcou com passe de Xavi deslocando Buffon.
E aos 43, Torres deixou Jordi Alba na cara de Bugffon para marcar o quarto gol espanhol e sacramentar a vitória e o título mais do que justo desse país que nos anos 80 e 90 sempre batia na trave em torneios importentes.
A Espanha estabeleceu o maior placar da história de uma final de Eurocopa. Este é o segundo título consecutivo da Espanha na Eurocopa.
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