Uma partida que começou com o Grêmio pressionando o Nacional, com Barcos que cruzou para Riveiros que quase fez de carrinho, o Imortal continuou pressionando o time uruguaio, até que saiu o gol aos 12 de pênalti com Barcos:
Barcos foi lançado por Werley na área, mas Píriz o derrubou. O pênalti foi marcado pelo assistente Efraín Castro. Barcos bateu, Munúa chegou a tocar na bola, mas não impediu o gol.1 a 0 Grêmio.
Depois do gol, a equipe uruguaia foi para cima com vontade e determinação para tentar o gol de empate, mas sem nenhum perigo. Depois do gol o Nacional apertou o Grêmio, porém sem eficácia e o placar acabava em 1 a 0, justo pois o Grêmio jogou melhor e com maior ímpeto.
Com Jean Deretti no lugar de Edinho, o Grêmio voltou do intervalo disposto a ampliar a vantagem.
E o Tricolor foi para cima do Nacional em busca de ampliar o marcador e dar uma melhor vantagem, mas desperdiçou duas oportunidades com Barcos: aos 7, driblando o goleiro e chutando para cima e aos 12, chutando por cima do gol.
Depois o Nacional foi em busca do empate com Dorrego aos 15, em uma cobrança de escanteio na qual Marcelo Groe evitou o gol olímpico, aos 17, na qual o goleiro gremista falhou e a zaga cortou a bola, aos 20 em uma jogada polêmica na qual a bola bateu no braço de Dudu os uruguaios reclamaram um pênalti, que na minha visão não foi, já que a bola bateu na mão do gremista.
Aos 38, o Grêmio quase fez o segundo, em uma jogada de Barcos e Pará, que cruzou para Derreti, que na cara do gol conseguiu perder o gol mais feito do jogo, e o Grêmio continuou perdendo gol.
Aos 43, em uma cobrança de escanteio, o arqueiro uruguaio quase empata o jogo e na sequência, o Barcos perdeu a chance de ampliar o marcador desperdiçando o contra-ataque.
O Grêmio confirmou sua grande campanha no “grupo da morte” da Libertadores e finalizou invicto sua trajetória na fase inicial da competição. O Tricolor bateu o Nacional-URU nesta quinta, na Arena, por 1 a 0, e terminou na liderança de sua chave, com 14 pontos.
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